Pergunta
O que significa o fato de a mulher ser a glória do homem (1 Coríntios 11:7)?
Resposta
A igreja de Corinto estava enfrentando um problema de desordem em suas reuniões públicas. Em 1 Coríntios 11, o apóstolo Paulo lembra a igreja do projeto de Deus no padrão de relacionamento dentro da comunidade cristã. Como parte de seu ensino, Paulo fornece orientação sobre o uso de coberturas para a cabeça durante a adoração pública (versículos 2-16). Ele afirma: "Porque o homem não deve cobrir a cabeça, por ser ele imagem e glória de Deus, mas a mulher é glória do homem. Porque o homem não foi feito da mulher, mas a mulher foi feita do homem" (versículos 7-8).
A instrução de Paulo sobre a cobertura da cabeça só pode ser entendida adequadamente dentro do contexto das normas culturais da época e do respeito à ordem de Deus no corpo de Cristo. Seu ensinamento enfatiza que a adoração cristã tem o objetivo de trazer glória a Deus. Infelizmente, em Corinto, algumas mulheres estavam levando sua recém-descoberta liberdade cristã a extremos. Os crentes estavam sendo distraídos na adoração, e Deus não estava sendo glorificado.
Na sociedade greco-romana da época de Paulo, as mulheres usavam cabelos longos e cobriam a cabeça com um xale em público. Essa cobertura simbolizava a pureza e a submissão da mulher à autoridade do marido. Em contraste, as coberturas masculinas desonravam Deus no contexto da adoração cristã. Um costume pagão de adoração no Império Romano envolvia homens cobrindo a cabeça com suas togas. Se um homem cristão cobrisse a cabeça durante a adoração como os pagãos, ele não daria glória a Deus.
Quando uma mulher cristã cobria a cabeça em adoração, ela demonstrava honra e respeito ao marido. A palavra traduzida como "glória" em 1 Coríntios 11:7 significa "beleza radiante" no idioma original. A mulher pode irradiar beleza, como uma coroa de joias sobre a cabeça do marido (ver Provérbios 12:4). Dessa forma, ela lhe traz honra e respeito. Uma mulher que não usasse uma cobertura para a cabeça durante o culto provavelmente seria uma distração sexual para os homens na igreja. Isso traria desonra para seu marido e para Deus. Portanto, Paulo ensinou as mulheres a não serem uma pedra de tropeço e a refletirem a glória de Deus cobrindo a cabeça durante a adoração.
Dentro desse contexto cultural, a ideia de que a mulher é a glória do homem reflete ainda mais a ordem divina de autoridade de Deus na igreja. Paulo apóia seu ensinamento prático sobre a cobertura da cabeça com a base espiritual para isso na Palavra de Deus. Ele resume em 1 Coríntios 11:3: "Quero, porém, que saibam que Cristo é o cabeça de todo homem, e o homem é o cabeça da mulher, e Deus é o cabeça de Cristo". Deus, o Pai, é o cabeça de Jesus Cristo, Seu Filho. Cristo é o cabeça do homem (ou do marido), e o homem é o cabeça da mulher, sua esposa.
O desígnio divino de Deus é que os homens exerçam a liderança espiritual no lar e no corpo da igreja local sob a autoridade de Jesus Cristo. Essa liderança não significa que os homens sejam superiores às mulheres na família ou na igreja. Tanto Adão quanto Eva foram criados à imagem de Deus (Gênesis 1:27; veja também Gênesis 2:20-24; 5:2) e são iguais aos olhos de Deus (Gálatas 3:28). Entretanto, eles têm papéis diferentes a cumprir e lugares distintos na ordem de Deus (Efésios 5:22-25; 1 Pedro 3:1, 5). O próprio Jesus está sujeito ou submisso à autoridade do Pai, embora Ele ainda seja igual ao Pai (João 4:34; 5:30; 6:38; 10:30; 12:50; 14:28). Deus, o Pai, e Deus, o Filho, são iguais, mas têm papéis e posições de autoridade únicos. Assim como Jesus Cristo não é inferior a Deus, uma mulher não é inferior a um homem, nem a esposa é inferior ao marido. Mas assim como o Filho se submete ao Pai, a esposa deve se submeter ao marido. No contexto bíblico, a submissão não implica inferioridade ou subjugação, mas sim um alinhamento voluntário com a ordem divina de Deus. Ao se submeter à ordem de Deus, a mulher se torna a glória do homem.
O princípio bíblico que Paulo fornece para que a mulher seja a glória do homem é que Deus criou Adão primeiro e depois fez Eva da carne e dos ossos de Adão (1 Coríntios 11:8; veja também 1 Timóteo 2:13). A mulher foi feita do homem e para o homem para ser a sua companheira (Gênesis 2:18-25). Deus criou Eva para que Adão pudesse cumprir a tarefa para a qual Deus o havia criado. Somente com a dádiva única de Deus de Eva, Adão poderia se tornar não apenas um homem solitário de sua espécie, mas um modelo legítimo da raça humana. Juntos, eles são tudo o que Deus fez para a humanidade ser, à Sua imagem, refletindo plenamente a glória de Deus.
A responsabilidade de cada pessoa na comunidade de fé é garantir que somente Deus receba toda a glória quando a igreja se reúne para adorar. Quando uma mulher honra o seu marido submetendo-se à sua liderança, ela honra a Deus e reflete a Sua glória - uma imagem que reflete a resposta da igreja a Cristo (veja Efésios 5:24). Esse relacionamento é uma parceria interdependente de iguais (1 Coríntios 11:11-12), como a de Deus, o Pai, e Seu Filho. Hebreus 1:3 diz: "O Filho, que é o resplendor da glória de Deus e a expressão exata do seu Ser". Todos na família de Deus cumprem um papel em Seu projeto, e cada um pertence ao outro. À medida que os crentes cooperam para cumprir os seus propósitos divinamente designados no plano de Deus, eles irradiam a Sua glória para o mundo.
A instrução de Paulo sobre a cobertura da cabeça só pode ser entendida adequadamente dentro do contexto das normas culturais da época e do respeito à ordem de Deus no corpo de Cristo. Seu ensinamento enfatiza que a adoração cristã tem o objetivo de trazer glória a Deus. Infelizmente, em Corinto, algumas mulheres estavam levando sua recém-descoberta liberdade cristã a extremos. Os crentes estavam sendo distraídos na adoração, e Deus não estava sendo glorificado.
Na sociedade greco-romana da época de Paulo, as mulheres usavam cabelos longos e cobriam a cabeça com um xale em público. Essa cobertura simbolizava a pureza e a submissão da mulher à autoridade do marido. Em contraste, as coberturas masculinas desonravam Deus no contexto da adoração cristã. Um costume pagão de adoração no Império Romano envolvia homens cobrindo a cabeça com suas togas. Se um homem cristão cobrisse a cabeça durante a adoração como os pagãos, ele não daria glória a Deus.
Quando uma mulher cristã cobria a cabeça em adoração, ela demonstrava honra e respeito ao marido. A palavra traduzida como "glória" em 1 Coríntios 11:7 significa "beleza radiante" no idioma original. A mulher pode irradiar beleza, como uma coroa de joias sobre a cabeça do marido (ver Provérbios 12:4). Dessa forma, ela lhe traz honra e respeito. Uma mulher que não usasse uma cobertura para a cabeça durante o culto provavelmente seria uma distração sexual para os homens na igreja. Isso traria desonra para seu marido e para Deus. Portanto, Paulo ensinou as mulheres a não serem uma pedra de tropeço e a refletirem a glória de Deus cobrindo a cabeça durante a adoração.
Dentro desse contexto cultural, a ideia de que a mulher é a glória do homem reflete ainda mais a ordem divina de autoridade de Deus na igreja. Paulo apóia seu ensinamento prático sobre a cobertura da cabeça com a base espiritual para isso na Palavra de Deus. Ele resume em 1 Coríntios 11:3: "Quero, porém, que saibam que Cristo é o cabeça de todo homem, e o homem é o cabeça da mulher, e Deus é o cabeça de Cristo". Deus, o Pai, é o cabeça de Jesus Cristo, Seu Filho. Cristo é o cabeça do homem (ou do marido), e o homem é o cabeça da mulher, sua esposa.
O desígnio divino de Deus é que os homens exerçam a liderança espiritual no lar e no corpo da igreja local sob a autoridade de Jesus Cristo. Essa liderança não significa que os homens sejam superiores às mulheres na família ou na igreja. Tanto Adão quanto Eva foram criados à imagem de Deus (Gênesis 1:27; veja também Gênesis 2:20-24; 5:2) e são iguais aos olhos de Deus (Gálatas 3:28). Entretanto, eles têm papéis diferentes a cumprir e lugares distintos na ordem de Deus (Efésios 5:22-25; 1 Pedro 3:1, 5). O próprio Jesus está sujeito ou submisso à autoridade do Pai, embora Ele ainda seja igual ao Pai (João 4:34; 5:30; 6:38; 10:30; 12:50; 14:28). Deus, o Pai, e Deus, o Filho, são iguais, mas têm papéis e posições de autoridade únicos. Assim como Jesus Cristo não é inferior a Deus, uma mulher não é inferior a um homem, nem a esposa é inferior ao marido. Mas assim como o Filho se submete ao Pai, a esposa deve se submeter ao marido. No contexto bíblico, a submissão não implica inferioridade ou subjugação, mas sim um alinhamento voluntário com a ordem divina de Deus. Ao se submeter à ordem de Deus, a mulher se torna a glória do homem.
O princípio bíblico que Paulo fornece para que a mulher seja a glória do homem é que Deus criou Adão primeiro e depois fez Eva da carne e dos ossos de Adão (1 Coríntios 11:8; veja também 1 Timóteo 2:13). A mulher foi feita do homem e para o homem para ser a sua companheira (Gênesis 2:18-25). Deus criou Eva para que Adão pudesse cumprir a tarefa para a qual Deus o havia criado. Somente com a dádiva única de Deus de Eva, Adão poderia se tornar não apenas um homem solitário de sua espécie, mas um modelo legítimo da raça humana. Juntos, eles são tudo o que Deus fez para a humanidade ser, à Sua imagem, refletindo plenamente a glória de Deus.
A responsabilidade de cada pessoa na comunidade de fé é garantir que somente Deus receba toda a glória quando a igreja se reúne para adorar. Quando uma mulher honra o seu marido submetendo-se à sua liderança, ela honra a Deus e reflete a Sua glória - uma imagem que reflete a resposta da igreja a Cristo (veja Efésios 5:24). Esse relacionamento é uma parceria interdependente de iguais (1 Coríntios 11:11-12), como a de Deus, o Pai, e Seu Filho. Hebreus 1:3 diz: "O Filho, que é o resplendor da glória de Deus e a expressão exata do seu Ser". Todos na família de Deus cumprem um papel em Seu projeto, e cada um pertence ao outro. À medida que os crentes cooperam para cumprir os seus propósitos divinamente designados no plano de Deus, eles irradiam a Sua glória para o mundo.