Pergunta
O que é o messianismo?
Resposta
Messianismo é a esperança ou a crença em um messias, ou escolhido. Essa esperança é fundamental tanto para o judaísmo quanto para o cristianismo. O judaísmo prevê um futuro messias que restaurará a proeminência de Israel, enquanto o cristianismo acredita que Jesus de Nazaré é o Messias. Cristo foi ungido pelo Pai para salvar os pecadores da condenação eterna (Lucas 4:18).
Jesus cumpriu as profecias messiânicas do Antigo Testamento. O povo judeu havia antecipado um messias político, mas as profecias de salvação foram cumpridas na vida, morte e ressurreição de Cristo. O messianismo cristão vê a missão do Messias como divina, universal e eterna, em vez de temporal, política ou nacional.
Jesus é o Messias ou "o ungido". Uma profecia messiânica declarou: "O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas aos pobres, enviou-me a curar os quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos e a pôr em liberdade os algemados" (Isaías 61:1). Em Lucas 4:21, Jesus aplica Isaías 61:1 a Si mesmo, dizendo: "Hoje se cumpriu a Escritura que vocês acabam de ouvir." Jesus é o Messias que trouxe as boas novas de salvação.
Jesus expiou os pecados da humanidade na cruz. Isaías profetizou sobre a morte sacrificial de Jesus em Isaías 53:5: "Mas ele foi traspassado por causa das nossas transgressões e esmagado por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos sarados." Jesus morreu, mas ressuscitou. Sua ressurreição e vitória sobre o pecado e a morte O confirmam como o Messias, o Escolhido de Deus (João 20:31). Ele é o único mediador entre Deus e a humanidade (1 Timóteo 2:5).
O evangelho de Jesus Cristo é uma boa notícia universal. O messianismo judaico se concentra em Israel, mas o messianismo cristão promete salvação a todos que acreditam na morte e ressurreição de Jesus. O desejo de Jesus de salvar pessoas de todas as nações está expresso em Mateus 28:19: "Ide e fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo". O evangelho transcende as barreiras locais, nacionais, culturais e políticas.
A segunda vinda de Jesus é essencial para o messianismo cristão. O messianismo judaico prevê um Messias futuro, mas o messianismo cristão divide a obra messiânica de Jesus em duas fases. A primeira fase foi a missão terrena de Jesus de obter a salvação por meio de Seu sacrifício expiatório na cruz. A segunda fase ainda não ocorreu. Entretanto, a segunda vinda de Jesus é uma realidade certa: "Eis que venho sem demora,e comigo está a recompensaque tenho para dar a cada um segundo as suas obras" (Apocalipse 22:12).
O apóstolo João descreve o ponto culminante da segunda vinda de Jesus: "E lhes enxugará dos olhos toda lágrima. E já não existirá mais morte, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram" (Apocalipse 21:4). Na visão de João, Jesus dará o golpe final no pecado, na morte, na dor e no sofrimento. Ele estabelecerá a paz e a justiça na Terra.
O messianismo judaico acredita que o Messias não veio. O Messias judeu, o Filho de Davi, deve reunir os exilados judeus, reconstruir o templo em Jerusalém e estabelecer a paz global. Isaías fala dessa figura messiânica em Isaías 11:1-2: "Do tronco de Jessé sairá um rebento, e das suas raízes brotará um renovo. Repousará sobre ele o Espírito do Senhor, o Espírito de sabedoria e de entendimento, o Espírito de conselho e de fortaleza, o Espírito de conhecimento e de temor do Senhor."
Em resumo, o messianismo judaico se concentra exclusivamente na restauração de Israel e no cumprimento das promessas de Deus à nação judaica. O cristianismo acredita que Jesus é o Cristo e o Salvador e Pastor universal de todos que acreditam nEle para a salvação.
Em Mateus 16:16, quando Jesus pede a Pedro que O identifique, Pedro confessa: "Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo". De fato, Jesus é o Messias, o Filho de Deus, e pela fé nEle os pecadores são libertados da penalidade do pecado, do poder do pecado e, por fim, da presença do pecado (Gálatas 3:13).
Jesus cumpriu as profecias messiânicas do Antigo Testamento. O povo judeu havia antecipado um messias político, mas as profecias de salvação foram cumpridas na vida, morte e ressurreição de Cristo. O messianismo cristão vê a missão do Messias como divina, universal e eterna, em vez de temporal, política ou nacional.
Jesus é o Messias ou "o ungido". Uma profecia messiânica declarou: "O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas aos pobres, enviou-me a curar os quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos e a pôr em liberdade os algemados" (Isaías 61:1). Em Lucas 4:21, Jesus aplica Isaías 61:1 a Si mesmo, dizendo: "Hoje se cumpriu a Escritura que vocês acabam de ouvir." Jesus é o Messias que trouxe as boas novas de salvação.
Jesus expiou os pecados da humanidade na cruz. Isaías profetizou sobre a morte sacrificial de Jesus em Isaías 53:5: "Mas ele foi traspassado por causa das nossas transgressões e esmagado por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos sarados." Jesus morreu, mas ressuscitou. Sua ressurreição e vitória sobre o pecado e a morte O confirmam como o Messias, o Escolhido de Deus (João 20:31). Ele é o único mediador entre Deus e a humanidade (1 Timóteo 2:5).
O evangelho de Jesus Cristo é uma boa notícia universal. O messianismo judaico se concentra em Israel, mas o messianismo cristão promete salvação a todos que acreditam na morte e ressurreição de Jesus. O desejo de Jesus de salvar pessoas de todas as nações está expresso em Mateus 28:19: "Ide e fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo". O evangelho transcende as barreiras locais, nacionais, culturais e políticas.
A segunda vinda de Jesus é essencial para o messianismo cristão. O messianismo judaico prevê um Messias futuro, mas o messianismo cristão divide a obra messiânica de Jesus em duas fases. A primeira fase foi a missão terrena de Jesus de obter a salvação por meio de Seu sacrifício expiatório na cruz. A segunda fase ainda não ocorreu. Entretanto, a segunda vinda de Jesus é uma realidade certa: "Eis que venho sem demora,e comigo está a recompensaque tenho para dar a cada um segundo as suas obras" (Apocalipse 22:12).
O apóstolo João descreve o ponto culminante da segunda vinda de Jesus: "E lhes enxugará dos olhos toda lágrima. E já não existirá mais morte, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram" (Apocalipse 21:4). Na visão de João, Jesus dará o golpe final no pecado, na morte, na dor e no sofrimento. Ele estabelecerá a paz e a justiça na Terra.
O messianismo judaico acredita que o Messias não veio. O Messias judeu, o Filho de Davi, deve reunir os exilados judeus, reconstruir o templo em Jerusalém e estabelecer a paz global. Isaías fala dessa figura messiânica em Isaías 11:1-2: "Do tronco de Jessé sairá um rebento, e das suas raízes brotará um renovo. Repousará sobre ele o Espírito do Senhor, o Espírito de sabedoria e de entendimento, o Espírito de conselho e de fortaleza, o Espírito de conhecimento e de temor do Senhor."
Em resumo, o messianismo judaico se concentra exclusivamente na restauração de Israel e no cumprimento das promessas de Deus à nação judaica. O cristianismo acredita que Jesus é o Cristo e o Salvador e Pastor universal de todos que acreditam nEle para a salvação.
Em Mateus 16:16, quando Jesus pede a Pedro que O identifique, Pedro confessa: "Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo". De fato, Jesus é o Messias, o Filho de Deus, e pela fé nEle os pecadores são libertados da penalidade do pecado, do poder do pecado e, por fim, da presença do pecado (Gálatas 3:13).