Pergunta
O que são as mandrágoras mencionadas na Bíblia?
Resposta
Em Cantares de Salomão 7:13, lemos: "As mandrágoras exalam o seu perfume, e às nossas portas há todo tipo de frutos excelentes, frescos e secos, que reservei para você, meu amado." A mandrágora é uma planta de caule curto e florida da família das beladonas (e, portanto, parente da batata). As mandrágoras são mencionadas em uma passagem do Gênesis e uma vez em Cantares de Salomão.
As mandrágoras têm raízes bifurcadas excepcionalmente grandes que às vezes se assemelham a um corpo humano com braços e pernas abertos. No mundo antigo, as raízes da mandrágora eram consideradas afrodisíacas e eram comumente preparadas e consumidas como medicamento para a fertilidade. Há muitas referências às mandrágoras no folclore e nas superstições de várias culturas.
A menção às mandrágoras no Cântico dos Cânticos faz parte de um encontro romântico entre Salomão e sua nova esposa. As mandrágoras estavam ao redor deles no campo, junto com uvas, romãs e "todo tipo de fruto excelente" (Cantares de Salomão 7:13). As mandrágoras estão proporcionando uma fragrância e, dada sua reputação de afrodisíaco, sugerem intimidade. Toda a descrição nos versículos 10-13 é de um ambiente romântico que aumenta o desejo do marido e da mulher um pelo outro.
Nessa cena em particular, a Sulamita convida o Rei Salomão a se juntar a ela para um encontro sexual ao ar livre no início da manhã: "Vamos levantar cedo e olhar as parreiras, para ver se já começaram a brotar, se as flores estão se abrindo, se as romãzeiras já estão em flor. Ali eu lhe darei o meu amor" (Cântico dos Cânticos 7:12). A descrição desse momento romântico é repleta de belas imagens, incluindo a menção de mandrágoras nos versos seguintes, enquanto o marido e a mulher se divertem entre os vinhedos.
O único outro relato bíblico que fala de mandrágoras é encontrado em Gênesis 30. Lá, as duas esposas de Jacó, Raquel e Lia, disputam a atenção de Jacó. Raquel quer um filho, e Lia quer mais filhos. O filho de Lia, Rúben, encontra algumas mandrágoras no campo e as dá à sua mãe. Lia, então, troca as mandrágoras com Raquel em troca da oportunidade de dormir com Jacó naquela noite (Gênesis 30:14-16). Raquel, que ainda não tinha filhos, aceita a troca, acreditando que as mandrágoras a ajudariam a conceber mais tarde. Lia dorme com Jacó naquela noite e fica grávida de seu quinto filho (versículo 17).
As mandrágoras têm raízes bifurcadas excepcionalmente grandes que às vezes se assemelham a um corpo humano com braços e pernas abertos. No mundo antigo, as raízes da mandrágora eram consideradas afrodisíacas e eram comumente preparadas e consumidas como medicamento para a fertilidade. Há muitas referências às mandrágoras no folclore e nas superstições de várias culturas.
A menção às mandrágoras no Cântico dos Cânticos faz parte de um encontro romântico entre Salomão e sua nova esposa. As mandrágoras estavam ao redor deles no campo, junto com uvas, romãs e "todo tipo de fruto excelente" (Cantares de Salomão 7:13). As mandrágoras estão proporcionando uma fragrância e, dada sua reputação de afrodisíaco, sugerem intimidade. Toda a descrição nos versículos 10-13 é de um ambiente romântico que aumenta o desejo do marido e da mulher um pelo outro.
Nessa cena em particular, a Sulamita convida o Rei Salomão a se juntar a ela para um encontro sexual ao ar livre no início da manhã: "Vamos levantar cedo e olhar as parreiras, para ver se já começaram a brotar, se as flores estão se abrindo, se as romãzeiras já estão em flor. Ali eu lhe darei o meu amor" (Cântico dos Cânticos 7:12). A descrição desse momento romântico é repleta de belas imagens, incluindo a menção de mandrágoras nos versos seguintes, enquanto o marido e a mulher se divertem entre os vinhedos.
O único outro relato bíblico que fala de mandrágoras é encontrado em Gênesis 30. Lá, as duas esposas de Jacó, Raquel e Lia, disputam a atenção de Jacó. Raquel quer um filho, e Lia quer mais filhos. O filho de Lia, Rúben, encontra algumas mandrágoras no campo e as dá à sua mãe. Lia, então, troca as mandrágoras com Raquel em troca da oportunidade de dormir com Jacó naquela noite (Gênesis 30:14-16). Raquel, que ainda não tinha filhos, aceita a troca, acreditando que as mandrágoras a ajudariam a conceber mais tarde. Lia dorme com Jacó naquela noite e fica grávida de seu quinto filho (versículo 17).