Pergunta
O que é a cadeira de Moisés?
Resposta
O termo "cadeira de Moisés" é encontrado em Mateus 23, onde Jesus pronuncia a desgraça contra os líderes religiosos judeus. Nos versículos 1-3, Ele diz aos discípulos e à multidão ao redor deles: "Então Jesus falou às multidões e aos seus discípulos: — Na cadeira de Moisés se assentaram os escribas e os fariseus. Portanto, façam e observem tudo o que eles disserem a vocês, mas não os imitem em suas obras; porque dizem e não fazem."
O contexto bíblico para a menção de Jesus ao assento de Moisés encontra-se em Êxodo 18:13: "No dia seguinte Moisés sentou-se para julgar o povo; e o povo estava em pé diante de Moisés desde a manhã até o pôr do sol."
Nesse contexto, uma "cadeira" é um lugar de autoridade. É semelhante ao nosso uso metafórico moderno da palavra banco. Pode-se dizer que um juiz "ocupa o banco", e a palavra banco pode até ser usada como um substituto para o juiz, como em "a decisão do banco".
Na época de Jesus, os mestres da lei e os fariseus continuaram seguindo os passos de Moisés, pois eram os intérpretes e aplicadores da lei. Dessa forma, diz-se que eles "sentavam-se na cadeira de Moisés". Eles podem não ter tido a mesma posição oficial ou autoridade de Moisés, mas ainda assim tinham muita autoridade em Israel naquela época. Se alguém quisesse saber o que Moisés diria sobre algo, consultaria um especialista na Lei de Moisés - um fariseu ou um mestre da lei. O que Moisés dizia era obrigatório, portanto, qualquer pessoa que estivesse em posição de dizer às pessoas o que Moisés dizia estava em uma posição de grande autoridade.
Em Mateus 23, Jesus ressalta que, embora o que esses líderes dizem possa estar correto, eles não praticam o que pregam. Portanto, Jesus diz ao povo para ouvir o que eles dizem e respeitar a sua posição, mas não para seguir o seu exemplo. Com essa instrução, Jesus honra Moisés, a lei e a autoridade espiritual, ao mesmo tempo em que confronta a hipocrisia dos professores e intérpretes da lei.
Depois de dizer o que disse sobre aqueles que se sentam na cadeira de Moisés, Jesus pronunciou sete ais contra esses líderes religiosos. Ele foi preso e crucificado no final da mesma semana.
O contexto bíblico para a menção de Jesus ao assento de Moisés encontra-se em Êxodo 18:13: "No dia seguinte Moisés sentou-se para julgar o povo; e o povo estava em pé diante de Moisés desde a manhã até o pôr do sol."
Nesse contexto, uma "cadeira" é um lugar de autoridade. É semelhante ao nosso uso metafórico moderno da palavra banco. Pode-se dizer que um juiz "ocupa o banco", e a palavra banco pode até ser usada como um substituto para o juiz, como em "a decisão do banco".
Na época de Jesus, os mestres da lei e os fariseus continuaram seguindo os passos de Moisés, pois eram os intérpretes e aplicadores da lei. Dessa forma, diz-se que eles "sentavam-se na cadeira de Moisés". Eles podem não ter tido a mesma posição oficial ou autoridade de Moisés, mas ainda assim tinham muita autoridade em Israel naquela época. Se alguém quisesse saber o que Moisés diria sobre algo, consultaria um especialista na Lei de Moisés - um fariseu ou um mestre da lei. O que Moisés dizia era obrigatório, portanto, qualquer pessoa que estivesse em posição de dizer às pessoas o que Moisés dizia estava em uma posição de grande autoridade.
Em Mateus 23, Jesus ressalta que, embora o que esses líderes dizem possa estar correto, eles não praticam o que pregam. Portanto, Jesus diz ao povo para ouvir o que eles dizem e respeitar a sua posição, mas não para seguir o seu exemplo. Com essa instrução, Jesus honra Moisés, a lei e a autoridade espiritual, ao mesmo tempo em que confronta a hipocrisia dos professores e intérpretes da lei.
Depois de dizer o que disse sobre aqueles que se sentam na cadeira de Moisés, Jesus pronunciou sete ais contra esses líderes religiosos. Ele foi preso e crucificado no final da mesma semana.