Pergunta
Qual era o significado da aspersão de sangue?
Resposta
Em Êxodo 24, lemos sobre Moisés aspergindo sangue como parte importante de uma cerimônia ordenada por Deus. O contexto compartilha parte do motivo desse ritual:
"Moisés escreveu todas as palavras do Senhor e, tendo-se levantado de manhã cedo, edificou um altar ao pé do monte e ergueu doze colunas, segundo as doze tribos de Israel. E enviou alguns jovens dos filhos de Israel, os quais ofereceram ao Senhor holocaustos e sacrifícios pacíficos de novilhos. Moisés pegou a metade do sangue e o pôs em bacias; e a outra metade aspergiu sobre o altar. Depois pegou o livro da aliança e o leu para o povo. E eles disseram: — Tudo o que o Senhor falou nós faremos e obedeceremos. Então Moisés pegou aquele sangue, e o aspergiu sobre o povo, e disse: — Eis aqui o sangue da aliança que o Senhor fez com vocês de acordo com todas estas palavras."
Moisés, então, pegou o sangue, aspergiu-o sobre o povo e disse: "Eis aqui o sangue da aliança que o Senhor fez com vocês de acordo com todas estas palavras". (versículos 4-8)
Os doze pilares de pedra representavam as doze tribos de Israel. Sacrifícios de animais eram feitos ao Senhor, com metade do sangue jogado no altar e a outra metade guardada em tigelas. Moisés, então, leu o Livro da Aliança para o povo, e o povo prometeu obediência.
Após essas ações, Moisés aspergiu o sangue das taças sobre a congregação do povo ou em sua direção. Esse sangue representava o selamento de uma aliança ou promessa ao povo de Israel. Como o sangue representa a vida (ver Levítico 17:14), sua aspersão sobre a congregação representava um compromisso vital entre Deus e o Seu povo.
Esse ato também estaria relacionado a outros usos do sangue nas Escrituras. Abraão, o pai do povo de Israel, usou o sacrifício de animais. Ele também foi o primeiro a iniciar o pacto da circuncisão, que era usado como sinal da aliança com o Senhor (Gênesis 15:11).
No Novo Testamento, Jesus Cristo falou de sangue durante a Última Ceia. Ao compartilhar uma refeição final com os Seus seguidores, Ele disse que o vinho representava Seu sangue que seria derramado por nós (Lucas 22:20). Seu sangue foi o selo do novo convênio da graça (1 Coríntios 11:25). Sua morte na cruz foi o sacrifício perfeito em favor dos pecados da humanidade e serviu como cumprimento dos sacrifícios rituais do Antigo Testamento.
Hoje, os cristãos não oferecem mais sacrifícios de animais envolvendo sangue, mas, em vez disso, têm a expiação por meio da fé em Jesus Cristo. Ele é o caminho, a verdade e a vida (João 14:6) e a fonte da salvação (Atos 4:12). Por meio da fé em Jesus Cristo, qualquer pessoa pode ter vida eterna (João 3:16). "Jesus [é] o mediador de uma nova aliança, e (...) o sangue aspergido" (Hebreus 12:24).
"Moisés escreveu todas as palavras do Senhor e, tendo-se levantado de manhã cedo, edificou um altar ao pé do monte e ergueu doze colunas, segundo as doze tribos de Israel. E enviou alguns jovens dos filhos de Israel, os quais ofereceram ao Senhor holocaustos e sacrifícios pacíficos de novilhos. Moisés pegou a metade do sangue e o pôs em bacias; e a outra metade aspergiu sobre o altar. Depois pegou o livro da aliança e o leu para o povo. E eles disseram: — Tudo o que o Senhor falou nós faremos e obedeceremos. Então Moisés pegou aquele sangue, e o aspergiu sobre o povo, e disse: — Eis aqui o sangue da aliança que o Senhor fez com vocês de acordo com todas estas palavras."
Moisés, então, pegou o sangue, aspergiu-o sobre o povo e disse: "Eis aqui o sangue da aliança que o Senhor fez com vocês de acordo com todas estas palavras". (versículos 4-8)
Os doze pilares de pedra representavam as doze tribos de Israel. Sacrifícios de animais eram feitos ao Senhor, com metade do sangue jogado no altar e a outra metade guardada em tigelas. Moisés, então, leu o Livro da Aliança para o povo, e o povo prometeu obediência.
Após essas ações, Moisés aspergiu o sangue das taças sobre a congregação do povo ou em sua direção. Esse sangue representava o selamento de uma aliança ou promessa ao povo de Israel. Como o sangue representa a vida (ver Levítico 17:14), sua aspersão sobre a congregação representava um compromisso vital entre Deus e o Seu povo.
Esse ato também estaria relacionado a outros usos do sangue nas Escrituras. Abraão, o pai do povo de Israel, usou o sacrifício de animais. Ele também foi o primeiro a iniciar o pacto da circuncisão, que era usado como sinal da aliança com o Senhor (Gênesis 15:11).
No Novo Testamento, Jesus Cristo falou de sangue durante a Última Ceia. Ao compartilhar uma refeição final com os Seus seguidores, Ele disse que o vinho representava Seu sangue que seria derramado por nós (Lucas 22:20). Seu sangue foi o selo do novo convênio da graça (1 Coríntios 11:25). Sua morte na cruz foi o sacrifício perfeito em favor dos pecados da humanidade e serviu como cumprimento dos sacrifícios rituais do Antigo Testamento.
Hoje, os cristãos não oferecem mais sacrifícios de animais envolvendo sangue, mas, em vez disso, têm a expiação por meio da fé em Jesus Cristo. Ele é o caminho, a verdade e a vida (João 14:6) e a fonte da salvação (Atos 4:12). Por meio da fé em Jesus Cristo, qualquer pessoa pode ter vida eterna (João 3:16). "Jesus [é] o mediador de uma nova aliança, e (...) o sangue aspergido" (Hebreus 12:24).