Pergunta
O que significa o fato de o amor tudo crer (1 Coríntios 13:7)?
Resposta
Em 1 Coríntios 13:7, vemos que o amor é mais do que uma abstração ou ideal; é ação. Quatro ações específicas são "sempre" realizadas pelo verdadeiro amor, e a segunda é que o amor "é benigno" (ACF) ou "em tudo crê" (NAA).
Primeiro, devemos entender o que essa descrição do amor não significa. O fato de o amor acreditar em todas as coisas não faz da pessoa que o ama uma fraude. Também não significa que o amor seja ingênuo, sem discernimento ou crédulo. Não estamos falando de ingenuidade aqui, e uma tola falta de ceticismo não faz parte do amor.
A palavra grega traduzida como "crê" é uma forma do verbo pisteuo, que significa "acreditar, depositar fé ou confiar". A palavra é comum, usada 248 vezes no Novo Testamento. Muitas vezes, essa palavra é encontrada em contextos nos quais a crença é uma expressão de amor.
Aqueles que amam sempre "acreditarão" na outra pessoa. Não há dúvidas ou questionamentos sobre se a pessoa deve ser amada. O amor é simplesmente dado. Ele é incondicional. A pessoa amada não precisa realizar nada ou atingir uma determinada meta para ser amada. Assim como Cristo ama os Seus filhos incondicionalmente, Ele nos chama a amar os outros. O amor se baseia em quem Ele é, não no que os outros fazem.
Alguns estudiosos sugerem que esse ensinamento de "o amor tudo crê" está diretamente ligado à repreensão de Paulo aos processos judiciais no início de sua carta. No capítulo 6, lemos que os crentes movem ações judiciais uns contra os outros nos tribunais locais. O amor que "sempre confia" não faria tal coisa.
Uma pessoa com o tipo de amor de Deus "tudo crê". Ou seja, ela não desconfiará de quem ama. Ela demorará a acreditar em qualquer notícia prejudicial sobre a pessoa amada e sempre dará o benefício da dúvida. Seja qual for a situação, o amor está pronto para confiar. Confiar em alguém significa que você está "sempre pronto para acreditar no melhor" dessa pessoa. A pessoa amada pode ter um passado de má reputação ou ser, de alguma outra forma, indigna de confiança, mas o verdadeiro amor é capaz de olhar além disso e atender às necessidades do indivíduo. A desconfiança, a cautela e a suspeita estão em desacordo com o amor divino.
Se os irmãos e irmãs em Cristo acreditassem uns nos outros, deixando a suspeita de lado e estendendo o amor incondicional, que diferença isso faria na igreja! Quando nosso foco está em Cristo, podemos demonstrar o Seu amor para atender às necessidades dos outros.
O último versículo de 1 Coríntios 13 lista três coisas que sempre permanecerão: fé (pistis), esperança e amor. O cristão nunca precisa ficar sem esses dons. Sua natureza é crer e amar.
Primeiro, devemos entender o que essa descrição do amor não significa. O fato de o amor acreditar em todas as coisas não faz da pessoa que o ama uma fraude. Também não significa que o amor seja ingênuo, sem discernimento ou crédulo. Não estamos falando de ingenuidade aqui, e uma tola falta de ceticismo não faz parte do amor.
A palavra grega traduzida como "crê" é uma forma do verbo pisteuo, que significa "acreditar, depositar fé ou confiar". A palavra é comum, usada 248 vezes no Novo Testamento. Muitas vezes, essa palavra é encontrada em contextos nos quais a crença é uma expressão de amor.
Aqueles que amam sempre "acreditarão" na outra pessoa. Não há dúvidas ou questionamentos sobre se a pessoa deve ser amada. O amor é simplesmente dado. Ele é incondicional. A pessoa amada não precisa realizar nada ou atingir uma determinada meta para ser amada. Assim como Cristo ama os Seus filhos incondicionalmente, Ele nos chama a amar os outros. O amor se baseia em quem Ele é, não no que os outros fazem.
Alguns estudiosos sugerem que esse ensinamento de "o amor tudo crê" está diretamente ligado à repreensão de Paulo aos processos judiciais no início de sua carta. No capítulo 6, lemos que os crentes movem ações judiciais uns contra os outros nos tribunais locais. O amor que "sempre confia" não faria tal coisa.
Uma pessoa com o tipo de amor de Deus "tudo crê". Ou seja, ela não desconfiará de quem ama. Ela demorará a acreditar em qualquer notícia prejudicial sobre a pessoa amada e sempre dará o benefício da dúvida. Seja qual for a situação, o amor está pronto para confiar. Confiar em alguém significa que você está "sempre pronto para acreditar no melhor" dessa pessoa. A pessoa amada pode ter um passado de má reputação ou ser, de alguma outra forma, indigna de confiança, mas o verdadeiro amor é capaz de olhar além disso e atender às necessidades do indivíduo. A desconfiança, a cautela e a suspeita estão em desacordo com o amor divino.
Se os irmãos e irmãs em Cristo acreditassem uns nos outros, deixando a suspeita de lado e estendendo o amor incondicional, que diferença isso faria na igreja! Quando nosso foco está em Cristo, podemos demonstrar o Seu amor para atender às necessidades dos outros.
O último versículo de 1 Coríntios 13 lista três coisas que sempre permanecerão: fé (pistis), esperança e amor. O cristão nunca precisa ficar sem esses dons. Sua natureza é crer e amar.