Pergunta
Como os cristãos devem ver as estátuas de Jesus?
Resposta
Grandes estátuas de Jesus, como o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, Brasil, ou o Cristo de Ozarks, em Eureka Springs, Arkansas, são famosas no mundo todo. As perguntas sobre a adequação de tais estátuas estão relacionadas a perguntas sobre imagens e ícones em geral. É correto ter imagens de Jesus de qualquer tamanho?
Pessoas diferentes podem ver a mesma estátua de Jesus e ter interpretações muito divergentes de seu significado. Por exemplo, alguns brasileiros consideram que a estátua de Jesus de 125 pés com vista para o Rio de Janeiro é um tributo ao catolicismo. Outros a consideram um ícone cultural genérico, um símbolo de boas-vindas, um contraponto ao avanço do secularismo ou simplesmente uma obra de arte pop.
Historicamente, os cristãos têm adotado uma variedade de pontos de vista sobre as estátuas de Jesus Cristo. Nos primeiros dias da igreja, as imagens de Cristo (ou de outras Pessoas da Trindade) eram evitadas, mas durante a maior parte da história da igreja, os cristãos não se importaram com essas representações. Um cristão pode ter várias opiniões sobre as estátuas de Jesus. Não podemos dar uma resposta definitiva, apenas algumas coisas a serem consideradas.
No Antigo Testamento, Deus proibiu o uso de imagens em Sua adoração (Êxodo 20:4 e 5). Seja qual for a opinião de alguém sobre grandes estátuas de Jesus, adorar ou orar a uma estátua dessas é pecado. Deus é transcendente, ou seja, Ele é "diferente" de Sua Criação. Isso significa que qualquer imagem que possamos fazer seria um retrato inadequado. O divino não pode ser representado adequadamente pela imaginação humana.
No caso específico de Jesus, nos é dito que Ele é a imagem do Deus invisível (Colossenses 1:15). Em vez de Deus estar a uma distância misteriosa de nós, como era no Antigo Testamento, podemos agora apontar para o homem, Jesus, e dizer: "Este é Deus. Esta é a aparência de Deus, como Ele age e como Ele se encontra com Seu povo". Como Jesus disse a Filipe: "Quem me viu, viu o Pai" (João 14:9). Por meio de Jesus, Deus entrou na criação e tem uma aparência objetiva e definida (João 1:14).
Isso significa que podemos ou devemos fazer imagens de Jesus? Um problema óbvio é que não sabemos de fato como era a aparência de Jesus. A Bíblia não fornece nenhuma descrição física do Senhor. O homem de aparência suave e pacífica que vemos comumente nas representações ocidentais de Cristo é apenas uma ideia inventada de como Jesus poderia ter sido. Como a Bíblia não fornece detalhes específicos sobre a aparência de Jesus, qualquer imagem ou semelhança é apenas uma suposição.
A consideração mais importante sobre a questão das grandes estátuas de Jesus é se estamos ou não usando-as como ídolos. Usar uma imagem como objeto de adoração - ou para concentrar a adoração - é errado. A Bíblia não nos dá permissão para adorar a Deus por meio de imagens de escultura, mesmo sob a Nova Aliança.
Uma estátua pode nos ajudar a lembrar as coisas que Cristo fez por nós. Uma estátua grande o suficiente pode servir para fazer uma declaração em nome de toda uma comunidade de que Cristo é preeminente ou que Jesus é digno de honra pública. No caso do Cristo Redentor erguido sobre o Rio de Janeiro, é perfeitamente possível presumir que se trata de uma obra de arte e não de um objeto de adoração.
Pessoas diferentes podem ver a mesma estátua de Jesus e ter interpretações muito divergentes de seu significado. Por exemplo, alguns brasileiros consideram que a estátua de Jesus de 125 pés com vista para o Rio de Janeiro é um tributo ao catolicismo. Outros a consideram um ícone cultural genérico, um símbolo de boas-vindas, um contraponto ao avanço do secularismo ou simplesmente uma obra de arte pop.
Historicamente, os cristãos têm adotado uma variedade de pontos de vista sobre as estátuas de Jesus Cristo. Nos primeiros dias da igreja, as imagens de Cristo (ou de outras Pessoas da Trindade) eram evitadas, mas durante a maior parte da história da igreja, os cristãos não se importaram com essas representações. Um cristão pode ter várias opiniões sobre as estátuas de Jesus. Não podemos dar uma resposta definitiva, apenas algumas coisas a serem consideradas.
No Antigo Testamento, Deus proibiu o uso de imagens em Sua adoração (Êxodo 20:4 e 5). Seja qual for a opinião de alguém sobre grandes estátuas de Jesus, adorar ou orar a uma estátua dessas é pecado. Deus é transcendente, ou seja, Ele é "diferente" de Sua Criação. Isso significa que qualquer imagem que possamos fazer seria um retrato inadequado. O divino não pode ser representado adequadamente pela imaginação humana.
No caso específico de Jesus, nos é dito que Ele é a imagem do Deus invisível (Colossenses 1:15). Em vez de Deus estar a uma distância misteriosa de nós, como era no Antigo Testamento, podemos agora apontar para o homem, Jesus, e dizer: "Este é Deus. Esta é a aparência de Deus, como Ele age e como Ele se encontra com Seu povo". Como Jesus disse a Filipe: "Quem me viu, viu o Pai" (João 14:9). Por meio de Jesus, Deus entrou na criação e tem uma aparência objetiva e definida (João 1:14).
Isso significa que podemos ou devemos fazer imagens de Jesus? Um problema óbvio é que não sabemos de fato como era a aparência de Jesus. A Bíblia não fornece nenhuma descrição física do Senhor. O homem de aparência suave e pacífica que vemos comumente nas representações ocidentais de Cristo é apenas uma ideia inventada de como Jesus poderia ter sido. Como a Bíblia não fornece detalhes específicos sobre a aparência de Jesus, qualquer imagem ou semelhança é apenas uma suposição.
A consideração mais importante sobre a questão das grandes estátuas de Jesus é se estamos ou não usando-as como ídolos. Usar uma imagem como objeto de adoração - ou para concentrar a adoração - é errado. A Bíblia não nos dá permissão para adorar a Deus por meio de imagens de escultura, mesmo sob a Nova Aliança.
Uma estátua pode nos ajudar a lembrar as coisas que Cristo fez por nós. Uma estátua grande o suficiente pode servir para fazer uma declaração em nome de toda uma comunidade de que Cristo é preeminente ou que Jesus é digno de honra pública. No caso do Cristo Redentor erguido sobre o Rio de Janeiro, é perfeitamente possível presumir que se trata de uma obra de arte e não de um objeto de adoração.