Pergunta
O que significa o fato de Ele ter dado a Sua vida por nós (1 João 3:16)?
Resposta
Em 1 João 3:16, o apóstolo João resume a essência do amor cristão. Como crentes, passamos a entender o que é o verdadeiro amor observando o exemplo notável de nosso Salvador: "Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; portanto, também nós devemos dar a nossa vida pelos irmãos" (1 João 3:16).
Essa passagem revela a profundidade ilimitada do amor sacrificial de Jesus Cristo e o padrão máximo de abnegação que Ele modelou para os Seus seguidores. Ela faz parte do ensinamento mais amplo de João sobre a importância de manter uma atitude adequada de amor - uma atitude que demonstre amor por meio de atos de bondade e misericórdia - como prova de nossa fé genuína. João ecoa esse sentimento em seu Evangelho: "Ninguém tem amor maior do que este: de alguém dar a própria vida pelos seus amigos" (João 15:13).
A declaração de João, "Ele deu a sua vida por nós", refere-se à morte de Jesus Cristo na cruz (consulte João 10:11). Jesus, o Filho de Deus, voluntariamente deu a Sua vida como resgate pelos pecados da humanidade. Jesus disse: "Pois o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos" (Marcos 10:45; veja também 1 Timóteo 2:5-6).
Jesus explicou ainda: "Ninguém pode tirar minha vida de mim. Eu a sacrifico voluntariamente. Pois tenho autoridade para entregá-la quando quiser e também para retomá-la. Pois foi isso que meu Pai ordenou" (João 10:18). Na verdade, ninguém assassinou Jesus ou tirou a Sua vida. A cruz do Calvário foi o plano de Deus o tempo todo para que o Seu Filho desse a Sua vida por nós em um ato de amor voluntário e abnegado (veja João 10:15, 17).
Em 1 João 3:16, "Ele deu a sua vida por nós" descreve o epítome do amor. Esse ato foi altruísta, incondicional e abrangente. O sacrifício de Jesus não foi apenas uma expressão física, mas uma oferta espiritual que preencheu a lacuna entre Deus e a humanidade (veja 2 Coríntios 5:18; 1 Timóteo 2:5-6; Romanos 5:10). O pecado e a rebelião nos separaram de Deus (veja Isaías 59:2; Colossenses 1:21; Romanos 3:23), e somente o sacrifício perfeito de Cristo poderia tirar nossos pecados (veja Hebreus 2:17; 5:1; 9:11-12) e nos trazer de volta à comunhão com o Pai (veja Hebreus 10:19-22). Ao entregar a Sua vida, Jesus demonstrou a forma mais elevada de amor - uma pessoa disposta a suportar o sofrimento e a morte para o benefício dos outros.
Embora seja raro sermos chamados a dar a vida por outra pessoa, ajudar a suprir as necessidades uns dos outros não é. É algo que podemos e devemos estar sempre fazendo. O apóstolo Paulo nos exortou: "Portanto, irmãos, pelas misericórdias de Deus, peço que ofereçam o seu corpo como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus. Este é o culto racional de vocês" (Romanos 12:1). Quando doamos nosso tempo, recursos e serviços a outras pessoas, estamos "oferecendo sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por meio de Jesus Cristo" (1 Pedro 2:5). A verdadeira medida do amor de um cristão não é o que dizemos com nossas palavras, mas nossa disposição de fazer sacrifícios por nossos irmãos e irmãs e de demonstrar o nosso amor por meio de ações e cuidados genuínos.
O fato de Jesus ter dado a Sua vida por nós nos chama a imitar o Seu amor sacrificial em nossa própria vida. Ele nos desafia, como corpo de Cristo, a servir, proteger e apoiar uns aos outros. Isso não significa necessariamente uma morte física, mas uma disposição de colocar as necessidades dos outros antes das nossas, de agir com compaixão e de fazer sacrifícios pessoais para um bem maior (veja Filipenses 2:3-4; Efésios 5:21). Paulo escreveu: "Amem uns aos outros com amor fraternal. Quanto à honra, deem sempre preferência aos outros" (Romanos 12:10).
Viver o amor conforme descrito em 1 João 3:16 significa praticar diariamente a bondade, a generosidade e a empatia. Significa ser "completamente humildes e gentis; ... pacientes, suportando-vos uns aos outros em amor" (Efésios 4:2).
"Ele deu a sua vida por nós" lembra os cristãos do imenso amor de Jesus Cristo pela humanidade. O Seu amor estabeleceu o padrão de como devemos tratar uns aos outros. Ao compreender e abraçar o amor sacrificial de Cristo, refletimos a compaixão e a graça exemplificadas por Jesus para os perdidos, moribundos e desesperados deste mundo que precisam de Seu amor.
Essa passagem revela a profundidade ilimitada do amor sacrificial de Jesus Cristo e o padrão máximo de abnegação que Ele modelou para os Seus seguidores. Ela faz parte do ensinamento mais amplo de João sobre a importância de manter uma atitude adequada de amor - uma atitude que demonstre amor por meio de atos de bondade e misericórdia - como prova de nossa fé genuína. João ecoa esse sentimento em seu Evangelho: "Ninguém tem amor maior do que este: de alguém dar a própria vida pelos seus amigos" (João 15:13).
A declaração de João, "Ele deu a sua vida por nós", refere-se à morte de Jesus Cristo na cruz (consulte João 10:11). Jesus, o Filho de Deus, voluntariamente deu a Sua vida como resgate pelos pecados da humanidade. Jesus disse: "Pois o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos" (Marcos 10:45; veja também 1 Timóteo 2:5-6).
Jesus explicou ainda: "Ninguém pode tirar minha vida de mim. Eu a sacrifico voluntariamente. Pois tenho autoridade para entregá-la quando quiser e também para retomá-la. Pois foi isso que meu Pai ordenou" (João 10:18). Na verdade, ninguém assassinou Jesus ou tirou a Sua vida. A cruz do Calvário foi o plano de Deus o tempo todo para que o Seu Filho desse a Sua vida por nós em um ato de amor voluntário e abnegado (veja João 10:15, 17).
Em 1 João 3:16, "Ele deu a sua vida por nós" descreve o epítome do amor. Esse ato foi altruísta, incondicional e abrangente. O sacrifício de Jesus não foi apenas uma expressão física, mas uma oferta espiritual que preencheu a lacuna entre Deus e a humanidade (veja 2 Coríntios 5:18; 1 Timóteo 2:5-6; Romanos 5:10). O pecado e a rebelião nos separaram de Deus (veja Isaías 59:2; Colossenses 1:21; Romanos 3:23), e somente o sacrifício perfeito de Cristo poderia tirar nossos pecados (veja Hebreus 2:17; 5:1; 9:11-12) e nos trazer de volta à comunhão com o Pai (veja Hebreus 10:19-22). Ao entregar a Sua vida, Jesus demonstrou a forma mais elevada de amor - uma pessoa disposta a suportar o sofrimento e a morte para o benefício dos outros.
Embora seja raro sermos chamados a dar a vida por outra pessoa, ajudar a suprir as necessidades uns dos outros não é. É algo que podemos e devemos estar sempre fazendo. O apóstolo Paulo nos exortou: "Portanto, irmãos, pelas misericórdias de Deus, peço que ofereçam o seu corpo como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus. Este é o culto racional de vocês" (Romanos 12:1). Quando doamos nosso tempo, recursos e serviços a outras pessoas, estamos "oferecendo sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por meio de Jesus Cristo" (1 Pedro 2:5). A verdadeira medida do amor de um cristão não é o que dizemos com nossas palavras, mas nossa disposição de fazer sacrifícios por nossos irmãos e irmãs e de demonstrar o nosso amor por meio de ações e cuidados genuínos.
O fato de Jesus ter dado a Sua vida por nós nos chama a imitar o Seu amor sacrificial em nossa própria vida. Ele nos desafia, como corpo de Cristo, a servir, proteger e apoiar uns aos outros. Isso não significa necessariamente uma morte física, mas uma disposição de colocar as necessidades dos outros antes das nossas, de agir com compaixão e de fazer sacrifícios pessoais para um bem maior (veja Filipenses 2:3-4; Efésios 5:21). Paulo escreveu: "Amem uns aos outros com amor fraternal. Quanto à honra, deem sempre preferência aos outros" (Romanos 12:10).
Viver o amor conforme descrito em 1 João 3:16 significa praticar diariamente a bondade, a generosidade e a empatia. Significa ser "completamente humildes e gentis; ... pacientes, suportando-vos uns aos outros em amor" (Efésios 4:2).
"Ele deu a sua vida por nós" lembra os cristãos do imenso amor de Jesus Cristo pela humanidade. O Seu amor estabeleceu o padrão de como devemos tratar uns aos outros. Ao compreender e abraçar o amor sacrificial de Cristo, refletimos a compaixão e a graça exemplificadas por Jesus para os perdidos, moribundos e desesperados deste mundo que precisam de Seu amor.