Pergunta
O que significa o fato de Cristo, nosso cordeiro pascal, ter sido sacrificado por nós (1 Coríntios 5:7)?
Resposta
Os comunicadores eficazes usarão ilustrações e analogias para fortalecer a sua mensagem. O apóstolo Paulo era um mestre professor e, em 1 Coríntios 5:6-8, ele aplicou a analogia do fermento (ou levedura) e a ilustração do festival da Páscoa a um problema de pecado flagrante na igreja: "Não é bom esse orgulho que vocês têm. Por acaso vocês não sabem que um pouco de fermento leveda a massa toda? Joguem fora o velho fermento, para que vocês sejam nova massa, como, de fato, já são, sem fermento. Pois também Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi sacrificado. Por isso, celebremos a festa não com o velho fermento, nem com o fermento do mal e da maldade, mas com o pão sem fermento, o pão da sinceridade e da verdade" (1 Coríntios 5:6-8).
A passagem acima faz parte da resposta incrédula de Paulo ao ouvir sobre um caso de imoralidade sexual que estava contaminando a igreja de Corinto (veja 1 Coríntios 5:1-13). Um membro masculino da igreja estava supostamente vivendo em pecado com sua madrasta, e alguns dos crentes de Corinto estavam se gabando disso (versículos 1-2). A complacência em relação ao pecado e a imoralidade aberta haviam se espalhado pela igreja, cegando os crentes para sua perigosa condição espiritual, bem como para a do homem. Paulo ordenou que a igreja se arrependesse em tristeza por causa de sua ostentação pecaminosa e tomasse medidas corretivas e disciplinares, removendo o homem da comunhão da igreja (versículos 3-5).
A preocupação de Paulo não era apenas com o homem envolvido no escandaloso ato de incesto, mas com todo o corpo da igreja. Ele estava profundamente preocupado com a atitude casual e a aceitação orgulhosa de um pecado que havia infectado toda a igreja. Para ilustrar a natureza generalizada do pecado, Paulo usou a metáfora "um pouco de fermento leveda toda a massa" (1 Coríntios 5:6). O fermento, símbolo do pecado aqui, é um pequeno ingrediente que age secretamente, mas de forma poderosa, em toda a massa, fazendo-a crescer ou inchar. A mensagem de Paulo era clara: uma pequena quantidade de pecado pode se espalhar e infectar todo o corpo de Cristo. A igreja precisa estar vigilante contra o perigo da complacência espiritual.
Em Jesus Cristo, a igreja deve ser "uma massa fresca, feita sem fermento" (1 Coríntios 5:6). Os crentes são novas criações em Cristo; a velha natureza infestada de pecado foi eliminada na cruz, e a nova vida começou (2 Coríntios 5:17; veja também Romanos 6:4; Efésios 4:24). A igreja deve ser uma comunidade limpa e moralmente correta porque ela existe em Cristo. A razão para remover o "fermento velho" da pessoa pecadora da comunhão da igreja estava enraizada nas implicações da morte de Cristo.
Paulo desenha uma imagem da festa da Páscoa. Na primeira Páscoa, Moisés fez com que o povo de Israel matasse um cordeiro (Êxodo 12:21, 42) e espalhasse seu sangue nas entradas de suas casas no Egito (Êxodo 12:7). O sangue protegia o povo da ira de Deus. Todas as Páscoas subsequentes também exigiam o sacrifício de um cordeiro.
Jesus Cristo é a nossa Páscoa. Assim como os cordeiros eram abatidos durante a Páscoa para expiar o pecado, Jesus morreu com o mesmo propósito. Seu sangue foi sacrificado por nós na cruz para nos livrar do pecado (1 Pedro 1:18-25). Ele nos salvou fazendo com que a ira de Deus "passasse por cima" de nossos pecados (Romanos 3:25; 5:9; Efésios 2:13). A antiga festa da Páscoa sempre prefigurou a obra expiatória definitiva do sangue derramado de Cristo na cruz como o pagamento total e final por nossos pecados (João 1:29; Hebreus 9:11-14; Apocalipse 13:8).
Desenvolvendo ainda mais a sua analogia, Paulo se referiu aos costumes solenes da Páscoa de expurgar todo fermento ou levedura de casa e assar pão sem ele durante a festa (Êxodo 12:33-34, 39; 23:15; Levítico 23:6; Números 28:17; Deuteronômio 16:3). O "pão da aflição" sem fermento era para lembrar o povo de sua saída apressada da escravidão no Egito.
Os coríntios precisavam de um lembrete semelhante ao que todos nós precisamos ainda hoje - precisamos remover o fermento velho do pecado de nossas vidas e da igreja porque Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós. Cada dia é a nossa Páscoa, e devemos andar continuamente com um desejo sincero de santidade e liberdade do jugo do pecado (Romanos 6:22; Gálatas 5:1; 1 Pedro 2:16). O pão simbólico da comunhão que comemos deve estar livre, tanto quanto possível, do fermento do pecado. As escrituras desafiam todos os crentes a viverem vidas moralmente corretas ao seguirmos Cristo diariamente.
A passagem acima faz parte da resposta incrédula de Paulo ao ouvir sobre um caso de imoralidade sexual que estava contaminando a igreja de Corinto (veja 1 Coríntios 5:1-13). Um membro masculino da igreja estava supostamente vivendo em pecado com sua madrasta, e alguns dos crentes de Corinto estavam se gabando disso (versículos 1-2). A complacência em relação ao pecado e a imoralidade aberta haviam se espalhado pela igreja, cegando os crentes para sua perigosa condição espiritual, bem como para a do homem. Paulo ordenou que a igreja se arrependesse em tristeza por causa de sua ostentação pecaminosa e tomasse medidas corretivas e disciplinares, removendo o homem da comunhão da igreja (versículos 3-5).
A preocupação de Paulo não era apenas com o homem envolvido no escandaloso ato de incesto, mas com todo o corpo da igreja. Ele estava profundamente preocupado com a atitude casual e a aceitação orgulhosa de um pecado que havia infectado toda a igreja. Para ilustrar a natureza generalizada do pecado, Paulo usou a metáfora "um pouco de fermento leveda toda a massa" (1 Coríntios 5:6). O fermento, símbolo do pecado aqui, é um pequeno ingrediente que age secretamente, mas de forma poderosa, em toda a massa, fazendo-a crescer ou inchar. A mensagem de Paulo era clara: uma pequena quantidade de pecado pode se espalhar e infectar todo o corpo de Cristo. A igreja precisa estar vigilante contra o perigo da complacência espiritual.
Em Jesus Cristo, a igreja deve ser "uma massa fresca, feita sem fermento" (1 Coríntios 5:6). Os crentes são novas criações em Cristo; a velha natureza infestada de pecado foi eliminada na cruz, e a nova vida começou (2 Coríntios 5:17; veja também Romanos 6:4; Efésios 4:24). A igreja deve ser uma comunidade limpa e moralmente correta porque ela existe em Cristo. A razão para remover o "fermento velho" da pessoa pecadora da comunhão da igreja estava enraizada nas implicações da morte de Cristo.
Paulo desenha uma imagem da festa da Páscoa. Na primeira Páscoa, Moisés fez com que o povo de Israel matasse um cordeiro (Êxodo 12:21, 42) e espalhasse seu sangue nas entradas de suas casas no Egito (Êxodo 12:7). O sangue protegia o povo da ira de Deus. Todas as Páscoas subsequentes também exigiam o sacrifício de um cordeiro.
Jesus Cristo é a nossa Páscoa. Assim como os cordeiros eram abatidos durante a Páscoa para expiar o pecado, Jesus morreu com o mesmo propósito. Seu sangue foi sacrificado por nós na cruz para nos livrar do pecado (1 Pedro 1:18-25). Ele nos salvou fazendo com que a ira de Deus "passasse por cima" de nossos pecados (Romanos 3:25; 5:9; Efésios 2:13). A antiga festa da Páscoa sempre prefigurou a obra expiatória definitiva do sangue derramado de Cristo na cruz como o pagamento total e final por nossos pecados (João 1:29; Hebreus 9:11-14; Apocalipse 13:8).
Desenvolvendo ainda mais a sua analogia, Paulo se referiu aos costumes solenes da Páscoa de expurgar todo fermento ou levedura de casa e assar pão sem ele durante a festa (Êxodo 12:33-34, 39; 23:15; Levítico 23:6; Números 28:17; Deuteronômio 16:3). O "pão da aflição" sem fermento era para lembrar o povo de sua saída apressada da escravidão no Egito.
Os coríntios precisavam de um lembrete semelhante ao que todos nós precisamos ainda hoje - precisamos remover o fermento velho do pecado de nossas vidas e da igreja porque Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós. Cada dia é a nossa Páscoa, e devemos andar continuamente com um desejo sincero de santidade e liberdade do jugo do pecado (Romanos 6:22; Gálatas 5:1; 1 Pedro 2:16). O pão simbólico da comunhão que comemos deve estar livre, tanto quanto possível, do fermento do pecado. As escrituras desafiam todos os crentes a viverem vidas moralmente corretas ao seguirmos Cristo diariamente.