Pergunta
O que é o Pacto de Lausanne?
Resposta
O Pacto de Lausanne é o produto de uma reunião de líderes cristãos em Lausanne, Suíça, em julho de 1974, para discutir questões relacionadas a missões. Participantes de 150 nações se reuniram para ouvir Billy Graham, John Stott, Francis Schaeffer, Ralph Winter, Carl Henry e outros no primeiro Congresso Internacional sobre a Evangelização Mundial. O objetivo do congresso era "reformular a missão cristã em um mundo de agitação política, econômica, intelectual e religiosa" (do site oficial). O Pacto de Lausanne exerceu uma ampla influência sobre as missões e o evangelicalismo.
Desde sua fundação em 1974, o Movimento Lausanne realizou conferências globais em 1989 e 2010, bem como muitas reuniões regionais e encontros de jovens. O objetivo do Movimento Lausanne é promover a missão cristã global. Sua visão é "o evangelho para todas as pessoas, uma igreja evangélica para todos os povos, líderes semelhantes a Cristo para todas as igrejas e o impacto do reino em todas as esferas da sociedade" (de seu site). O Pacto de Lausanne, a declaração fundamental do Movimento de Lausanne, detalha o motivo, a base, a natureza e a urgência do evangelismo mundial. Por esse motivo, o Pacto de Lausanne é frequentemente visto como um resumo das crenças do evangelicalismo moderno. Outros documentos que surgiram do Movimento de Lausanne incluem o Manifesto de Manilla (1989) e o Compromisso da Cidade do Cabo (2010).
O Pacto de Lausanne, escrito principalmente por John Stott, incluiu e priorizou muitos ensinamentos essenciais sobre o evangelismo. É um "pacto" no sentido de que vincula os signatários em uma promessa a Deus e a outros crentes. O Pacto de Lausanne estabelece quinze categorias específicas de crença: o propósito de Deus, a autoridade e o poder da Bíblia, a singularidade e a universalidade de Cristo, a natureza do evangelismo, a responsabilidade social cristã, a igreja e o evangelismo, a cooperação no evangelismo, as igrejas em parceria evangelística, a urgência da tarefa evangelística, o evangelismo e a cultura, a educação e a liderança, o conflito espiritual, a liberdade e a perseguição, o poder do Espírito Santo e o retorno de Cristo. Os convênios doutrinários resultantes são bíblicos e bem elaborados. Eles são ortodoxos e ajudam a definir a missão cristã dada por Cristo para cumprir o propósito da igreja. O Pacto de Lausanne afirma que somente por meio da fé em Jesus Cristo uma pessoa pode ser salva. Ele afirma a responsabilidade social de ajudar os oprimidos, mas declara que os esforços sociais não podem substituir a pregação do evangelho a todas as pessoas.
O Movimento Lausanne enfatiza a necessidade de contextualizar o evangelho. A igreja evangélica fiel deve cumprir tenazmente o mandato do evangelismo (Mateus 28:18-20). Ao mesmo tempo, ela deve ser flexível na adaptação de seus métodos a várias culturas. O apóstolo Paulo mudou sua abordagem - não sua mensagem - para várias cidades e regiões que visitou em suas viagens missionárias. "Fiz-me fraco para com os fracos, a fim de ganhar os fracos. Fiz-me tudo para com todos, a fim de, por todos os modos, salvar alguns" (1 Coríntios 9:22).
Às vezes, a igreja tem se esforçado para manter um equilíbrio entre o evangelismo puro e a ação social. Algumas pessoas consideraram a apresentação do evangelho como tudo o que era necessário, ignorando as necessidades físicas; outras se concentraram no "evangelho social", esforçando-se para alimentar e vestir a população, mas deixando de mencionar a necessidade de Cristo. O Pacto de Lausanne apresenta o evangelismo e a ação social como necessários e dependentes um do outro: "Afirmamos que o evangelismo e o envolvimento sociopolítico fazem parte de nosso dever cristão. . . . A salvação que reivindicamos deve estar nos transformando na totalidade de nossas responsabilidades pessoais e sociais. A fé sem obras é morta" (O Pacto de Lausanne, parte 5).
O Pacto de Lausanne é um chamado de volta à Grande Comissão, oferecendo uma conservação de valores bíblicos essenciais. Em uma época em que a frequência à igreja está em declínio, muitos estão procurando outras maneiras de cumprir o mandato da igreja. Esse documento, entre outros, estabelece uma âncora para a função bíblica da igreja. Em seu evangelismo, a igreja deve abordar as mudanças culturais, ser relevante e permanecer fiel ao evangelho.
O evangelho é o poder de Deus para a salvação (ver Romanos 1:16). Como o Pacto de Lausanne enfatiza a importância do evangelho, desafia os crentes a cooperarem no compartilhamento do evangelho e reconhece a necessidade de cada pessoa nascer de novo por meio da fé em Cristo, ele é um documento bom e útil. Como qualquer declaração doutrinária, é claro, o Pacto de Lausanne foi feito pelo homem e reflete apenas imperfeitamente o que Deus encapsulou perfeitamente nas Escrituras.
Desde sua fundação em 1974, o Movimento Lausanne realizou conferências globais em 1989 e 2010, bem como muitas reuniões regionais e encontros de jovens. O objetivo do Movimento Lausanne é promover a missão cristã global. Sua visão é "o evangelho para todas as pessoas, uma igreja evangélica para todos os povos, líderes semelhantes a Cristo para todas as igrejas e o impacto do reino em todas as esferas da sociedade" (de seu site). O Pacto de Lausanne, a declaração fundamental do Movimento de Lausanne, detalha o motivo, a base, a natureza e a urgência do evangelismo mundial. Por esse motivo, o Pacto de Lausanne é frequentemente visto como um resumo das crenças do evangelicalismo moderno. Outros documentos que surgiram do Movimento de Lausanne incluem o Manifesto de Manilla (1989) e o Compromisso da Cidade do Cabo (2010).
O Pacto de Lausanne, escrito principalmente por John Stott, incluiu e priorizou muitos ensinamentos essenciais sobre o evangelismo. É um "pacto" no sentido de que vincula os signatários em uma promessa a Deus e a outros crentes. O Pacto de Lausanne estabelece quinze categorias específicas de crença: o propósito de Deus, a autoridade e o poder da Bíblia, a singularidade e a universalidade de Cristo, a natureza do evangelismo, a responsabilidade social cristã, a igreja e o evangelismo, a cooperação no evangelismo, as igrejas em parceria evangelística, a urgência da tarefa evangelística, o evangelismo e a cultura, a educação e a liderança, o conflito espiritual, a liberdade e a perseguição, o poder do Espírito Santo e o retorno de Cristo. Os convênios doutrinários resultantes são bíblicos e bem elaborados. Eles são ortodoxos e ajudam a definir a missão cristã dada por Cristo para cumprir o propósito da igreja. O Pacto de Lausanne afirma que somente por meio da fé em Jesus Cristo uma pessoa pode ser salva. Ele afirma a responsabilidade social de ajudar os oprimidos, mas declara que os esforços sociais não podem substituir a pregação do evangelho a todas as pessoas.
O Movimento Lausanne enfatiza a necessidade de contextualizar o evangelho. A igreja evangélica fiel deve cumprir tenazmente o mandato do evangelismo (Mateus 28:18-20). Ao mesmo tempo, ela deve ser flexível na adaptação de seus métodos a várias culturas. O apóstolo Paulo mudou sua abordagem - não sua mensagem - para várias cidades e regiões que visitou em suas viagens missionárias. "Fiz-me fraco para com os fracos, a fim de ganhar os fracos. Fiz-me tudo para com todos, a fim de, por todos os modos, salvar alguns" (1 Coríntios 9:22).
Às vezes, a igreja tem se esforçado para manter um equilíbrio entre o evangelismo puro e a ação social. Algumas pessoas consideraram a apresentação do evangelho como tudo o que era necessário, ignorando as necessidades físicas; outras se concentraram no "evangelho social", esforçando-se para alimentar e vestir a população, mas deixando de mencionar a necessidade de Cristo. O Pacto de Lausanne apresenta o evangelismo e a ação social como necessários e dependentes um do outro: "Afirmamos que o evangelismo e o envolvimento sociopolítico fazem parte de nosso dever cristão. . . . A salvação que reivindicamos deve estar nos transformando na totalidade de nossas responsabilidades pessoais e sociais. A fé sem obras é morta" (O Pacto de Lausanne, parte 5).
O Pacto de Lausanne é um chamado de volta à Grande Comissão, oferecendo uma conservação de valores bíblicos essenciais. Em uma época em que a frequência à igreja está em declínio, muitos estão procurando outras maneiras de cumprir o mandato da igreja. Esse documento, entre outros, estabelece uma âncora para a função bíblica da igreja. Em seu evangelismo, a igreja deve abordar as mudanças culturais, ser relevante e permanecer fiel ao evangelho.
O evangelho é o poder de Deus para a salvação (ver Romanos 1:16). Como o Pacto de Lausanne enfatiza a importância do evangelho, desafia os crentes a cooperarem no compartilhamento do evangelho e reconhece a necessidade de cada pessoa nascer de novo por meio da fé em Cristo, ele é um documento bom e útil. Como qualquer declaração doutrinária, é claro, o Pacto de Lausanne foi feito pelo homem e reflete apenas imperfeitamente o que Deus encapsulou perfeitamente nas Escrituras.