Pergunta
Jesus era um refugiado?
Resposta
O Merriam-Webster define refugiado como "uma pessoa que foge para um país ou potência estrangeira para escapar de perigo ou perseguição". Em geral, os refugiados são forçados a deixar seu país por causa de alguma violência iminente dirigida a eles.
De acordo com essa definição ampla, pode parecer que Jesus e Seus pais podem ter se qualificado como refugiados por um tempo. Entretanto, há uma diferença entre a definição de refugiado no dicionário e seu uso como termo político atualmente.
No Novo Testamento, Mateus registra o seguinte: "Depois que os magos foram embora, um anjo do Senhor apareceu em sonho a José e disse: — Levante-se, tome o menino e a sua mãe e fuja para o Egito. Fique por lá até que eu avise você; porque Herodes há de procurar o menino para matá-lo. Levantando-se José, tomou de noite o menino e a sua mãe e partiu para o Egito, onde ficou até a morte de Herodes. Isso aconteceu para se cumprir o que foi dito pelo Senhor, por meio do profeta: 'Do Egito chamei o meu Filho'" (Mateus 2:13-15).
Jesus não era um "refugiado" em nenhum sentido significativo para o mundo de hoje. Por um lado, a família de Jesus nunca deixou o Império Romano; eles simplesmente fugiram de uma região do território romano para outro território romano. Isso seria como se alguém se mudasse legalmente de um estado para outro nos EUA para deixar a jurisdição do governador do primeiro estado. Além disso, Lucas deixa claro que José e Maria fizeram de tudo para seguir a lei romana ao aderir ao censo (Lucas 2:1-5). Tudo o que eles fizeram foi legal.
Jesus e Sua família se mudaram para o Egito a fim de escapar das intenções assassinas do rei Herodes, mas eles tinham um plano, além de suprimentos e apoio. A viagem foi totalmente financiada por eles mesmos, graças aos presentes dos magos. E a permanência deles no Egito foi curta. A família permaneceu lá até a morte de Herodes, quando então voltaram para casa (Mateus 2:19-21). Considerando esses detalhes, não há paralelo real com o refugiado moderno e indigente que pede permissão para entrar em um novo país para evitar alguma calamidade.
Há alguma verdade na ideia de que Jesus foi um homem perseguido e pobre e, portanto, precisamos considerar como tratamos aqueles que são deslocados e empobrecidos. No entanto, para fins de precisão, Jesus não era o que se consideraria um "refugiado", nem naquela época nem agora.
De acordo com essa definição ampla, pode parecer que Jesus e Seus pais podem ter se qualificado como refugiados por um tempo. Entretanto, há uma diferença entre a definição de refugiado no dicionário e seu uso como termo político atualmente.
No Novo Testamento, Mateus registra o seguinte: "Depois que os magos foram embora, um anjo do Senhor apareceu em sonho a José e disse: — Levante-se, tome o menino e a sua mãe e fuja para o Egito. Fique por lá até que eu avise você; porque Herodes há de procurar o menino para matá-lo. Levantando-se José, tomou de noite o menino e a sua mãe e partiu para o Egito, onde ficou até a morte de Herodes. Isso aconteceu para se cumprir o que foi dito pelo Senhor, por meio do profeta: 'Do Egito chamei o meu Filho'" (Mateus 2:13-15).
Jesus não era um "refugiado" em nenhum sentido significativo para o mundo de hoje. Por um lado, a família de Jesus nunca deixou o Império Romano; eles simplesmente fugiram de uma região do território romano para outro território romano. Isso seria como se alguém se mudasse legalmente de um estado para outro nos EUA para deixar a jurisdição do governador do primeiro estado. Além disso, Lucas deixa claro que José e Maria fizeram de tudo para seguir a lei romana ao aderir ao censo (Lucas 2:1-5). Tudo o que eles fizeram foi legal.
Jesus e Sua família se mudaram para o Egito a fim de escapar das intenções assassinas do rei Herodes, mas eles tinham um plano, além de suprimentos e apoio. A viagem foi totalmente financiada por eles mesmos, graças aos presentes dos magos. E a permanência deles no Egito foi curta. A família permaneceu lá até a morte de Herodes, quando então voltaram para casa (Mateus 2:19-21). Considerando esses detalhes, não há paralelo real com o refugiado moderno e indigente que pede permissão para entrar em um novo país para evitar alguma calamidade.
Há alguma verdade na ideia de que Jesus foi um homem perseguido e pobre e, portanto, precisamos considerar como tratamos aqueles que são deslocados e empobrecidos. No entanto, para fins de precisão, Jesus não era o que se consideraria um "refugiado", nem naquela época nem agora.